sexta-feira, 25 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de abril de 2008
vozes
quinta-feira, 3 de abril de 2008
acumulando o poder pessoal
coisas – prosseguiu ele –
A autoconfiança do guerreiro não é a mesma que a do homem comum.
Este busca a certeza aos olhos do espectador e chama a isso autoconfiança.
O guerreiro busca a impecabilidade a seus próprios olhos e chama a isso humildade.
O homem comum está agarrado a seus semelhantes, enquanto o guerreiro só se agarra a si
mesmo.
Talvez você esteja perseguindo uma quimera. Busca a autoconfiança do homem comum,
enquanto devia estar atrás da humildade do guerreiro. A diferença entre os dois é notável.
A confiança em si significa saber algo com certeza;
a humildade significa ser implacável em suas ações e sentimentos.
“- estive tentando viver de acordo com suas sugestões – disse eu.
Posso não ser o melhor, mas sou o melhor de mim mesmo. Isso é ser implacável?
“- não. Tem de fazer mais que isso. Você tem que se esforçar ao máximo, o tempo todo.”
d.j. e castaneda.
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
tropicália
identidade nacional brasileira como um processo aberto.
a antropofagia
principal arma criativa.
é a consciência de um não-condicionamento às estruturas estabelecidas
ruptura de limites, na exigência de participação corporal direta.
a cidade funcionando como espaço de interferência do diverso.
Claro.
sublinhando disparidades, descompassos, trabalhando com uma multiplicidade descontínua de dicções.
estruturas abertas ao comportamento.
o momento, o agora é a única realidade tangível que ainda comunica algo.
um fluxo contínuo de imagens e sensações desconexas.
afirmação individual, na liberação do corpo.
Desnormativizantes
sendo, portanto, práticas reflexivas.
quando os comportamentos libertam as possibilidades reprimidas.
O Terceiro Mundo vai explodir. Quem tiver de sapato não sobra!
o filme se performando na sua frente e correndo todos os riscos.
sem forma revolucionária não há arte revolucionária.
Vai, bicho, desafinar o coro dos contentes.
jogar produções individuais em contato com o público das ruas.
escolas de samba, ranchos, frevos, festas de toda ordem, futebol, feiras.
criar novas condições experimentais, em que o artista assume o papel de "proposicionista", ou "empresário", ou mesmo "educador".
viceralmente contra tudo, que seria em suma o conformismo cultural, político, ético, social.
DA ADVERSIDADE VIVEMOS!
Abaixo os jantares e coquetéis. Viva o piquenique!
A praça é do povo. Derrubar as prateleira e as estátuas: sim.
construções espontâneas, anônimas
das coisas inacabadas, dos terrenos baldios etc.
Miscigenação.
ritual sonoro, palavras, barulhos e glossolalias.
necessidade de grupos, a que denomino "comunidades germinativas".
A quebra dos condicionamentos e a tentativa de "não formular"conceitos rígidos, direções ou programas, visa às transformações contínuas no processo sob o perigo de criar um novo condicionamento.
não "soluções" mas "invenções criativas".
Quando um personagem não pode fazer nada, ele avacalha.
Larga-me, deixa-me gritar!
Baudelaire já fazia no século passado: andava com os cabelos pintados de verde e uma tartaruga colorida atada por uma fitinha cor de rosa.
digere tudo que não a fira economicamente.
o museu e o nazifascismo comem no mesmo prato.
hélio sailormoon
experimento radical.
Tudo pode ser feito.
viva os recortes, conglomerados.
posições radicais não significam posições estéticas, mas posições globais vida-mundo.
o corpo esplende como fonte renovável e sustentável de prazer.
MUNDO-ABRIGO.
Bobo da Corte.
aceitar uma diferença completa.
Faço música.
um toque na matéria.
ESTOU POSSUÍDO.
nada mais que o deserto!
necessidade de uma livre expressão.
o crime é uma busca desesperada de felicidade.
uma revolta individual contra cada tipo de condicionamento social.
porque correm riscos.
pensar em termos absolutos é cair em erro constantemente,
o que não significa que não se deva optar com firmeza.
A droga escancara para novas percepções, novas dimensões, novas estruturações.
a luta me interesa como posição de vida.
A arte chega a um deserto onde a única coisa reconhecível é a sensibilidade.
tendo deixado de ser usado como instrumento de trabalho, o corpo seria ressexualizado.
Faz escuro mas eu canto.
desenhador de mapas de territórios ignotos.
mapas cartográficos.
MERGULHO DO CORPO.
eReaders
http://www.irextechnologies.com/
Han Lin eReader
http://www.jinke.com.cn/Compagesql/English/index.asp
kindle
http://www.amazon.com/Kindle-Amazons-Wireless-Reading-Device/dp/B000FI73MA
sony reader
http://www.sonystyle.com/webapp/wcs/stores/servlet/CategoryDisplay?catalogId=10551&storeId=10151&langId=-1&categoryId=16184
Plastic Logic
http://www.plasticlogic.com/product.html
FLEPia (color)
http://www.engadget.com/2007/04/20/fujitsus-flepia-e-reader-touts-color-display-wifi/
BeBook Reader
http://mybebook.com/
Readius by Polymer Vision
http://www.polymervision.com/
Astak Mentor
http://www.engadget.com/2008/05/14/astak-mentor-e-book-reader-comes-in-at-under-200/
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
domingo, 6 de janeiro de 2008
lugar público
Escuro. Fechou os olhos. Sentiu o escuro. Sentiu ser envolvido pelo escuro. Desapareceram a mesa, os papéis, a caneta.
Raspagens nas letras. Não ouvir as lamentações surdas de si próprio.
Um preto bêbado sorri encostado à parede.
Eu devo obter o silêncio necessário ao meu recolhimento.
O grande medo, que ele guarda dentro de si, é que, algum dia, o seu próprio mito desabe como um circo, e ele se veja solitário e inútil.
Realizava-se uma festa e eu mantinha-me silencioso num canto.
Um corpo na superfície.
Oitocentos e quarenta bilhões de pontos de interrogação.
Ele está enfermo e tenta curar a si mesmo. Ele conduz uma multidão de loucos; ele é o líder, o curandeiro, a única esperança. Ele volta o rosto para a multidão e pronuncia um discurso. O discurso diz que os loucos devem expor suas feridas ao sol e às moscas. A multidão murmura perplexa, mas ele grita e reafirma a sua doutrina. As suas próprias feridas, ele cobre de fragmentos de animais mortos, e ele usa um capacete dourado.
Existem dias em que estou a ponto de explodir como uma bolha de sabão. Uma explosão sem ruído.
Difícil determinar as relações. Estou ligado a alguma coisa? Estou ligado a alguma coisa? Esquecimento da orgem.
Existe um intervalo de tempo que eu levo para mergulhar em mim mesmo. Nos primeiros instantes eu permaneço perdido e procurando qualquer coisa. Não sei definir o que eu procuro. Fui encontrado por mim…
Estou numa confusão absoluta de palavras e de sentido. Um jogo. Um novo jogo de palavras. Uma sonolência. Fadiga de existir. Sonolência. O meu estado geral e definitivo de existir é a apatia. Enfrentar a loucura. Enfrentar a própria loucura e enfrentar a loucura do mundo. Sempre no limite razão-loucura. Construir a ordem da falta de ordem.
Cada coisa tem seu tempo.
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
como funciona isto?
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